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Intro - Nascidos no Caos
02:13
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Uma vida cega sem valor , cheia rancor pela falta de amor
Falta união falta informação, empurrado pelo caos e indagação!
Armas são palavras de falsos argumentos
Gritos em silencio em meio caos
Armas são palavras de falsos julgamentos
Você nem sabe onde esta vivendo
Está vivendo...
Não somos números, Somos reflexo desse mundo
Sem respeito vou vivendo como um louco
A beira do desgosto me sinto muito morto
Falta compromisso falta união
Desligado da minha da minha situação
Uma vida morta sem calor, cheia frieza falta de pudor
Muita informação pouca decisão, empurrado pelo caos e indagação!
Armas são palavras de falsos argumentos
Gritos em silencio em meio caos
Armas são palavras de falsos julgamentos
Você nem sabe onde esta vivendo
Armas são palavras de falsos julgamentos
Você nem sabe onde esta vivendo
Está vivendo
Não somos só números
Somos reflexe desse mundo
Não somos só números
Somos reflexe desse mundo
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Capitulo II - Imortal
04:28
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Construindo a frequência que não posso enxergar
Somo ondas que refletem nosso jeito de andar
Precisamos sentir na pela aqui que nos vibrar
Precisamos sentir no pelo aqui que nos vibrar
Sei que nem não tem destino sem que não tem relevância
Vou fazer do meu jeito sem ignorância
Sei que não existe o inicio, sei que não existe o final!
Vou fazer do meu jeito, pois sou IMORTAL!
Precisamos sentir na pela aqui que nos vibrar
Precisamos sentir no pelo aqui que nos SANGRAR
Sei que nem não tem destino sem que não tem relevância
Vou fazer do meu jeito sem ignorância
Sei que não existe o inicio, sei que não existe o final!
Vou fazer do meu jeito, pois sou IMORTAL!
Sinta se forte pra enfrentar a morte, CONCIÊNCIA VIVA!
Sinta livre para fazer a melodia, a vida é curta para quem não escuta
Jamais esquece mesmo que não pareça
a vida pede aqui que enriquece
Sem pensar no TEMPO!
IMORTAL!
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4. |
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Pode dedo na ferida para descobrir
Aquilo que arde sem medo de ferir
Cai a mascara que prende a necessidade
Vem o tempo cria as dificuldades
Sem tempo de espera construo o meu espaço
No meio do caos recrio os meus laços
Cabeça sempre em frente olhos nunca ausente
Não sinto falta de você aqui presente, ideias falsas
Nessa nada exata,
fui revirando o imaginário
Aquilo que se espera de uma vida a cheia de binários
Nessa vida nada exata
Nessa vida nada exata
Em meio quarentena todos se reinventando
Viram suas vidas mudando o de cenário
Pode dedo na ferida para descobrir
Aquilo que arde sem medo de ferir
Põe a mascara que prende a necessidade
Vem o tempo cria as dificuldades
Sem tempo de espera construo o meu espaço
No meio do caos recrio os meus laços
Nessa nada exata!
Fui revirando o imaginário
Aquilo que se espera de uma vida a cheia de binários
Nessa vida nada exata, nessa vida nada exata!
Nessa vida nada exata, nessa vida nada exata!
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